quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Radiofrequência


Atualmente, a flacidez facial e corporal representa um grande desafio para os profissionais da área da estética, principalmente quando os pacientes não querem se submeter a uma cirurgia plástica para retirar o excesso de pele.
Há vários produtos cosméticos para tal problema no mercado com promessa de firmar a pele, mas na maioria das vezes não alcançam o resultado esperado pois apenas disfarçam a flacidez melhorando a hidratação e a textura da pele.
Sabemos que, a partir dos 25 anos de idade, as fibras colágenas e elásticas têm sua produção diminuída e começa a ocorrer um processo de afrouxamento das mesmas, sendo vários fatores contribuintes para acelerar este processo: fumo, sedentarismo, distúrbios hormonais, gravidez, obesidade, emagrecimento importante em curto espaço de tempo, entre outros. Diante disso, quanto mais precocemente for iniciado o tratamento, maior a chance de se evitar a cirurgia plástica.
Com o intuito de amenizar tal problema sem intervenção cirúrgica, a radiofreqüência surgiu como a nova promessa na área estética.
A radiofrequência é um tratamento termoterápico que se utiliza de ondas eletromagnéticas para produzir calor no interior dos tecidos, enquanto a superfície se mantém resfriada e protegida o que causa a contração das moléculas de colágeno e aumenta a produção de neocolágeno, podendo promover a “quebra” de cadeias fibróticas, o que é um grande avanço na estética, pois atua prevenindo ou tratando rugas, flacidez cutânea, celulite, gordura localizada além de atenuar e minimizar os sinais de envelhecimento de rosto, pescoço e qualquer outra parte do corpo sem riscos de cirurgias.